quinta-feira, 25 de junho de 2009

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Aqui
Eu nunca disse que iria ser
A pessoa certa pra você
Mas sou eu quem te adora
Se fico um tempo sem te procurar
É pra saudade nos aproximar
E eu já não vejo a hora
Eu não consigo esconder
Certo ou errado, eu quero ter você
Você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar
Não dá pra disfarçar
Eu tento aparentar frieza mas não dá
É como uma represa pronta pra jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
Aqui
Agora que você parece não ligar
Que já não pensa e já não quer pensar
Dizendo que não sente nada
Estou lembrando menos de você
Falta pouco pra me convencer
Que sou a pessoa errada
Eu não consigo esconder
Certo ou errado, eu quero ter você
Ei, você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar
Não dá pra disfarçar
Eu tento aparentar frieza mas não dá
É como uma represa pronta pra jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
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Pensar… sentir… na paz inerte me focar
Ouvir barulhos...
Que muito em breve vão estar sós aqui
Sem vida e cor
Tudo em que acreditei agora parece mais distante!
Rompidos meus cordões agora estão
Mas as memórias permanecem...
A vida perfeita já foi lapidada e separada de mim
“E assim é a vida: muitas vezes insatisfatória, freqüentemente cruel, em geral chata, por vezes linda e ocasionalmente estimulante.
O prazer do desafio e a ansiedade da surpresa são apenas companhias efêmeras numa estrada com destino certo: a solidão”.
Quem disse que as novidades são sempre bem vindas?
Choro ao me ver aqui.
Sinto falta do meu lugar e do conforto de seus braços.
Tenho raiva ao ver o que se foi.
Nesta pequena Poça encontro meu refúgio
E me deparo com as doces memórias de um outono que já passou...
No meu lugar...
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