sábado, 2 de maio de 2009

O MundoO mundo continua estranho.Pode ser talvez meu ponto de vista, ou então, eu que estou estranho.O que realmente importa?Em meus olhares para o mundo eu vejo os mesmo erros se repetindo, vejo o passado se repetindo por meus olhos mascarado de presente e revelando um futuro já conhecido. Um loop interminável das mesmas visões e condições, de erros previstos das soluções tão fáceis que se tornam difíceis. E logo adiante do presente conhecido vejo a conseqüência do passado à repetição da repulsão, do cinismo e do ceticismo para com a vida humana. O mundo é estranho? Eu penso que não. O mundo é simples, uma simplicidade complexa e quem o habita não deveria torná-lo confuso. Basicamente existe duas escolhas: Importar-se ou repudiar. Ou existe uma importância crescente com relação ao mundo, sua importância e relação com os próximos ou repulsa com a verdadeira obrigação. A repulsa está crescendo, não só no mundo como um todo, mas no mundo individual de cada pessoa, uma repulsa que leva à procura do mais fácil, mais conveniente e agradável. Mas isso tudo já sabemos, pelo menos deveríamos. E por fim eu respiro, retirando de todo o meu pulmão a poluição que o mundo carrega. Não a poluição visível e ambiental, e sim a poluição da alma, de quem sou, da culpa por trás das escolhas, do vazio presente nas minhas ações, que apenas descobrimos quando realmente precisamos de alguém, de uma ajuda de uma cura. O mundo é estranho. E quem não é?

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